29 de jan. de 2013

NADA DE ANSIEDADE

     NÃO SEJA ANSIOSO!.
     A frase em destaque nos leva a lembrar de quantas vezes somos ansiosos ou percebemos o quanto as pessoas assim o são.
    Tenho procurado refletir na seguinte expressão: "De fato, acalmei e tranquilizei a minha alma", pois este frase mostra um homem com a alma descansada e tranquila.
   Não que as pessoas não tenham desafios e dores de cabeça, com suas responsabilidades e compromissos diaante da sociedade. Significa que mesmo diante de tantas responsabilidades o ser homem é capaz de aprender a sossegar.
     E a vida continua apesar disso.
   É necessário compreendermos a essência de sossegar a alma como criança recém amamentada.
  Você já reparou na tranquilidade de uma criança recém amamentada?
   O mundo pode estar caindo à sua volta, mas ela não se preocupa, o estômago já está cheio, quer apenas repousar nos braços da mãe. É esta atitude que Deus deseja para você quando mais nada pode ser feito. É o momento de confiar em Deus.
   Mas vivemos em uma sociedade inquieta, tensa, nervosa, neurótica até. E tudo isso nos conduz à ansiedade. É uma pena, mas a ansiedade pode estar presente em quase todos os lugares: no trabalho, em casa, na comunidade religiosa.
   Como não ser ansioso em um mundo que se interessa apenas por resultados, soluções e produção?
   Contudo, onde há trabalho, esforço e dedicação também pode haver paz. 
   Na verdade, não é preciso abrir mão das responsabilidades, mas entender que acima de todas elas Jesus é o Príncipe da Paz.
   Sua paz é diferente daquela oferecida nas esquinas da vida: não provém de um mundo violentamente competitivo, vem da sabedoria divina, será sempre um porto seguro na tempestade (Jo. 14:27).
   Entenda que a fé, a obediência à Palavra de Deus, a comunhão com o Espírito Santo e com irmãos geram um poderoso instrumento para enfrentar os desafios diários: a confiança. A vida com Deus é dinâmica porque nos prepara contra o desânimo, o desprezo e a falta de vontade de viver.
   Por isso, nada de ansiedade. 

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