A atitude do ser humano face a tantas conquistas, muitas vezes é a de cair no esquecimento em relação a toda construção antes, durante e até mesmo após o conquistar, no entanto, cabe aqui uma reflexão sobre o assunto, um novo coração.
Quantas emoções, quantos sentimentos, carregamos dentro do peito, na verdade, em nossa mente, mas que por sua vez descarrega dentro desta pequena massa cardiovascular.
Se estamos alegres, ele se alegra, se estamos envolvidos pela tristeza, ele também se entristece, e assim por diante. Com o passar dos tempos, entre as variações de emoções aliado a fatores essenciais para a permanência da vida, ele dá sinal que não vai bem.
É quando diante de uma junta médica, prestes a entrar em um centro cirúrgico, com o risco de não rever mais a família, esposa, filhos, pais, irmãos, amigos e colegas que acordamos.
Acordamos para em poucos minutos, os quais parecem ser eternos, pensar, recordar, arrepender, desejar, barganhar, fazer votos de promessas e mais que tudo crer.
Crer na possibilidade de ter esperança, ter uma nova chance, ter a vida e assim, confiante depositar toda a fé NAquele que a criou.
Após os procedimentos e logrando êxito, neste caso, a vida, volta-se a rotina, e aí está o perigo, de lançar por terra, tudo o que se pensou, refletiu.
Mas, antes que o mal aconteça, é importante, lembrar, que não foi apenas um coração novo, restaurado, mas foi além, foi um novo coração.
E assim, confiante na promessa do Pai que nos diz nas Escrituras, para ser exato, em Ezequiel 36, assim: 26 E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne ocoração de pedra, e vos darei um coração de carne.
Devemos sempre trazer à memória que foi arrancado a pedra, para que pudessemos novamente viver como filhos gratos ao Pai por tudo o que Ele é e faz.
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