Houve um tempo em que afirmar tal expressão - "a ação transformadora do Espírito" - seria para mim algo totalmente anormal.
Cético por natureza e como fruto de aprendizados obtidos ao longo da jornada humana, passei a não acreditar em muitas coisas, algumas de fato, serviram para que pudesse caminhar um pouco mais, outras, por sua vez, fizeram com que eu parasse à beira do caminho e refletisse longamente.
No entanto, mesmo na busca de conhecimentos, de descobertas, havia ainda algo a ser alcançado, e isto não se encontrava em teorias milenares, em preceitos de associações privadas, ou até mesmo nas experiências existenciais.
Em um determinado momento da história, face a diversas emoções vivenciadas, sendo adepto de uma filosofia espirualista, pude contemplar uma explendor transcendental, o qual posso considerar como o renascer de uma vida, ou porque não afirmar como a ressurreição para uma nova vida.
Diante da nudez espiritual, visualizando todas as misérias relacionadas à minha vida, desde o tempo infanto juvenil até a idade adulta, como o desenrolar de um pergaminho, o registro de todos os atos, fatos, vidas e vivências, boas e más, vieram a tona, em meio a uma mistura de sentimentos e lágrimas, gemidos e gritos, aflição e contemplação, me encontrando em densas trevas, vi a luz.
Aos poucos, seus fachos inundavam o ambiente, afugentava as trevas, consumia o medo, o espanto, a dúvida, a crítica e acima de tudo o ceticismo. O rasgar dos trapos envelhecidos, e uma nova veste, alva, resplendorosa, sem manchas.
A dívida foi paga, com sangue. Sangue puro, imaculado, vertido a mais de mil anos atras.
Foi lançado ao mar do esquecimento, o passado, a dor, a lágrima, o pesar, a morte, o nada. E, então, um novo homem surgiu. Surgiu para ser luz, para ser sal, para a tempo e fora de tempo testificar a ação transformadora do Espírito.
Hoje, livre de um fardo pesado, livre de incertezas, de pactos macabros, servindo a Cristo, não como religioso, ou atrelado a uma religião, mas crucificado com Cristo, vivendo em Espirito.
Pois, somente o Espirito Santo é capaz de agir ao ponto de transformar um desvalido órfão em filho de um Pai Eterno, o qual em essencia é Divino.
LEITE. J.F
Em um determinado momento da história, face a diversas emoções vivenciadas, sendo adepto de uma filosofia espirualista, pude contemplar uma explendor transcendental, o qual posso considerar como o renascer de uma vida, ou porque não afirmar como a ressurreição para uma nova vida.
Diante da nudez espiritual, visualizando todas as misérias relacionadas à minha vida, desde o tempo infanto juvenil até a idade adulta, como o desenrolar de um pergaminho, o registro de todos os atos, fatos, vidas e vivências, boas e más, vieram a tona, em meio a uma mistura de sentimentos e lágrimas, gemidos e gritos, aflição e contemplação, me encontrando em densas trevas, vi a luz.
Aos poucos, seus fachos inundavam o ambiente, afugentava as trevas, consumia o medo, o espanto, a dúvida, a crítica e acima de tudo o ceticismo. O rasgar dos trapos envelhecidos, e uma nova veste, alva, resplendorosa, sem manchas.
A dívida foi paga, com sangue. Sangue puro, imaculado, vertido a mais de mil anos atras.
Foi lançado ao mar do esquecimento, o passado, a dor, a lágrima, o pesar, a morte, o nada. E, então, um novo homem surgiu. Surgiu para ser luz, para ser sal, para a tempo e fora de tempo testificar a ação transformadora do Espírito.
Hoje, livre de um fardo pesado, livre de incertezas, de pactos macabros, servindo a Cristo, não como religioso, ou atrelado a uma religião, mas crucificado com Cristo, vivendo em Espirito.
Pois, somente o Espirito Santo é capaz de agir ao ponto de transformar um desvalido órfão em filho de um Pai Eterno, o qual em essencia é Divino.
LEITE. J.F
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