28 de jul. de 2025

SAÚDE MENTAL

 Os conceitos de saúde-doença, normal e patológico estão sendo muito questionados enquanto instrumentos para a compreensão dos “fenômenos do sofrimento humano e da capacidade de expressarem a realidade dos problemas vivenciados, pois uma situação será a forma como responderemos por ela” (Zeferino et al., s/d).
O processo saúde-doença, reconhecido a partir da posição do observador, aparece como alteração celular, sofrimento ou problema de saúde. No nível individual, a expressão do processo pode ser, simultaneamente, alteração fisiopatológica, sofrimento e representação (mediada por valores culturais). No nível coletivo, o processo saúde-doença possui uma expressão populacional (demográfica, ecológica), cultural (conjunto de regras) e espacial (organização e disposição). Nas sociedades, esse mesmo processo aparece como problemas de saúde pública, na interface com o Estado, entre particular e público e entre o individual e o coletivo. Estará, assim, sempre na interseção de duas lógicas: a da reprodução da vida e a da lógica da produção econômica.
O conceito de saúde e o modelo de atenção se expandem para uma atenção que precisa ser pensada para além da doença, indo além dos modos de transmissão e fatores de risco, sendo preciso englobar as necessidades e os determinantes que envolvem as condições de vida e de trabalho dos sujeitos-alvo da atenção.
Para que isso se operacionalize, é preciso mobilizar as equipes de saúde, compostas de todos os níveis, e trabalhadores de outros setores, incorporando tecnologias médicas e sanitárias, bem como conhecimentos e instrumentos fundamentais, tais como os conteúdos de outros campos disciplinares, quais sejam: a educação, a comunicação, a geografia, o planejamento estratégico situacional, etc., além de formas de organização do trabalho em saúde. É preciso compreender como as complexas relações entre o homem e o seu espaço/território se dão. “É fundamental para a identificação de suas características históricas, econômicas, culturais, epidemiológicas e sociais, bem como de seus problemas (vulnerabilidades) e potencialidades” (Batistela, s/d).
Diante do novo conceito de saúde, faz-se necessário o domínio de conceitos e de instrumentos advindos de outros campos de conhecimento para a realização do diagnóstico das condições de vida e da situação de saúde da população, principalmente por parte do agente comunitário de saúde. É preciso definir com clareza um referencial crítico de abordagem dos fenômenos a serem analisados para que não sejam feitos diagnósticos superficiais que gerem imobilismo, devendo ser a saúde, portanto, vista de forma que envolva a globalidade do sujeito, a partir de seus múltiplos aspectos, ou seja, é necessário “partir de uma perspectiva transdisciplinar, totalizante”. É importante entender que “a saúde é um constructo que possui as marcas de seu tempo. Reflete a conjuntura econômica, social e cultural de uma época e lugar”. E ainda compreender e “reconhecer sua historicidade significa compreender que sua definição e o estabelecimento de práticas dependem do grau de conhecimento disponível em cada sociedade” (Batistela, s/d).

Há questionamentos que se tornam pertinentes para a reflexão: “em que medida são retomados os diagnósticos realizados no momento inicial do cadastramento?” e ainda, “Ao privilegiar as fichas de acompanhamento de determinadas morbidades não estaríamos reproduzindo o modelo biomédico?” (Batistela, s/d).
A saúde mental é definida de diferentes formas. Os conceitos abrangem vários itens, e a saúde mental é considerada como algo mais que ausência de perturbações.
O modelo biomédico de medicina tem sido, desde meados do século XIX, o modelo predominante, usado por médicos no diagnóstico de doenças. De acordo com o modelo biomédico, a saúde constitui a liberdade de doença, dor, ou defeito, o que torna a condição humana normal “saudável”. O foco do modelo sobre os processos físicos, tais como a patologia, a bioquímica e a fisiologia de uma doença, não leva em conta o papel dos fatores sociais ou subjetividade do indivíduo. O modelo também ignora o fato de que o diagnóstico do tratamento do paciente é um resultado de negociação entre médico e paciente.

Confira  abaixo com mais informações sobre o que é saúde mental:

1. Saúde Mental é o equilíbrio emocional entre o patrimônio interno e as exigências ou vivências externas. É a capacidade de administrar a própria vida e as suas emoções dentro de um amplo espectro de variações sem, contudo, perder o valor do real e do precioso. É ser capaz de ser sujeito de suas próprias ações sem perder a noção de tempo e espaço. É buscar viver a vida na sua plenitude máxima, respeitando o legal e o outro.
2. Saúde Mental é estar de bem consigo e com os outros. Aceitar as exigências da vida. Saber lidar com as boas emoções e também com as desagradáveis: alegria/tristeza; coragem/medo; amor/ódio; serenidade/raiva; ciúmes; culpa; frustrações. Reconhecer seus limites e buscar ajuda, quando necessário.
3. Os seguintes itens foram identificados como critérios de saúde mental:
Atitudes positivas em relação a si próprio;
Crescimento, desenvolvimento e auto realização;
Integração e resposta emocional;
Autonomia e autodeterminação;
Percepção apurada da realidade;
Domínio ambiental e competência social.

O NORMAL E O PATOLÓGICO

Discutir sobre o que é e o que não é “normal”, quanto às questões relativas à mente e ao comportamento humano, pode parecer uma questão fácil, mas isso não é nada simples. Quem nunca teve a sensação de que iria enlouquecer? Saber, então, qual o grau de normalidade de um comportamento humano, realmente, não é tão simples assim. Em determinados momentos, o estado de sanidade mental e a loucura são divididos por uma linha muito tênue.
Para Bock (2008, p. 346), o critério de avaliação é o próprio indivíduo e o seu mal-estar psicológico:
“Esse indivíduo que sofre pode estar perfeitamente adaptado, continuar respondendo a todas as expectativas sociais e cumprir todas as suas responsabilidades”.
Por outro lado, o critério de adequação social não pode ser usado como critério exclusivo para avaliação do estado mental. A doença mental deve ser considerada como multicausal e produto da interação das condições sociais e da trajetória específica de cada indivíduo (Bock, 2008).
Para Canguilherm citado por Zeferino (s/d), diz que o conceito de normal e patológico deve ser olhado diante de duas dimensões, apresentadas no quadro a seguir:
O normal e o patológico possuem dimensões qualitativas e subjetivas que se expressam, de forma singular, em cada sujeito. Assim, a relação que cada pessoa estabelece com seu estado e seus sintomas é fundamental na avaliação do processo saúde-doença. Este, por sua vez, não pode ser reduzido a uma classificação objetiva de sinais e sintomas que configuram um quadro patológico pré-determinado.
Como meio de entender melhor essa relação entre saúde e doença, partimos agora para a compreensão de como o termo “saúde” é entendido, em perspectiva mundial. Para isso, recorremos à Organização Mundial da Saúde (OMS) e aos conceitos abrangidos por essa instituição.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é um órgão especializado que funciona subordinado à Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de melhorar o estado de bem-estar físico, mental e social de todos os povos através de parâmetros dos mais altos padrões possíveis.
O Brasil teve participação significativa, desde a sua fundação, no período pós guerras, no século XIX, até os dias atuais, nas ações orientadas pela OMS, entendendo-as como muito relevantes.
Quanto ao termo “saúde”, a OMS considera ser a saúde caracterizada pelo completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença, sendo esses aspectos suficientes para avaliar se uma pessoa apresenta-se saudável.
Em contrapartida, alguns autores contradizem esse conceito apresentado pela OMS. Esses afirmam que o completo estado de bem-estar representa uma utopia (Segre; Ferraz, 1997). No caso específico da Psiquiatria, entendemos que o estado de saúde mental é compreendido a partir da perspectiva de uma constituição histórica do entendimento entre o que é tido como noção de “doença mental”. Essa perspectiva será mais bem entendida quando nos reportarmos aos estudos de Michel Foucault sobre a loucura.
A OMS proporciona a cooperação técnica a seus membros, na luta contra as doenças e em favor do saneamento, da saúde familiar, da capacitação de trabalhadores na área de saúde, do fortalecimento dos serviços médicos, da formulação de políticas de medicamentos e pesquisa biomédica. A AIDS também tem sido uma prioridade da OMS, que é uma das Agências da ONU a compor o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), criado para combater e pesquisar essa que é a maior epidemia do momento.
Existem critérios na avaliação de normalidade e anormalidade, e a adoção de um depende da adoção do outro. Os critérios são:
Normalidade como ausência de doença: seria aquele indivíduo que não apresenta sintomas de nenhum transtorno mental definido;
Normalidade ideal: estabelece-se, arbitrariamente, uma norma do que seria ideal, ou saudável, e espera-se que o indivíduo se adapte a tal idealização, dependendo dos critérios socioculturais e ideológicos;
Normalidade estatística: é identificada uma norma e frequência, com dados estatísticos da população geral;
Normalidade como bem-estar: parte do conceito da OMS de saúde, sendo criticado por ser muito amplo e impreciso;
Normalidade como processo: consideram-se os aspectos dinâmicos e psicossociais, portanto todo o contexto de vida do paciente e não apenas os sintomas (Dalgalarrondo, 2000);
Normalidade subjetiva: é dada maior ênfase na percepção subjetiva do indivíduo, em relação ao seu estado de saúde e às suas vivências. O ponto negativo desse critério é que às vezes a pessoa se julga muito bem e pode apresentar um transtorno mental grave;
Normalidade como liberdade: alguns autores propõem que adoecer mentalmente é perder a liberdade sobre o mundo e sobre a vida. “A doença mental é constrangimento do ser, é fechamento, fossilização das possibilidades existenciais”;
Normalidade operacional: “Define-se a priori o que é normal e patológico e busca-se trabalhar operacionalmente com tais conceitos, aceitando-se as consequências de tal definição previa” (Dalgalarrondo, 2000, p. 26).

Diante desses critérios de normalidade e de doença, percebe-se que elas são variáveis em função dos fenômenos específicos da própria doença mental, da cultura. É preciso, portanto, atentar para o fato de que o trabalho com saúde mental exige do profissional uma postura permanentemente crítica e reflexiva (Dalgalarrondo, 2000).
Michel Foucault realizou pesquisas em que procurou contextualizar o conceito de doença mental, usando como fonte arquivos de prisões, hospitais e hospícios. Ele inicia os estudos a partir do histórico, na época do Renascimento, no século XVI, no período em que os “loucos” viviam como “errantes” e, soltos, eram expulsos das cidades e entregues aos peregrinos e navegantes. Eles eram vistos como “tendo um saber esotérico sobre os homens e o mundo, um saber cósmico que revela verdades secretas” (Bock et al., 2001, p. 348). As pessoas achavam que eles tinham um saber “esotérico” e a loucura tinha um significado de “ignorância, ilusão, desregramento de conduta, desvio moral, pois o louco toma o erro como verdade, a mentira como realidade”, oposta à razão, que era tida como a instância da verdade e moralidade (Bock et al., 2001, p. 348).
Na Idade Média e Renascimento, os loucos eram tratados como os demais doentes e recebiam tratamentos como sangrias, purgações, ventosas e banhos (Bock et al., 2001). Uma das imagens mais expressivas dessa época é a “Nave dos Loucos”, que retrata os loucos sendo escorraçados da cidade.
Na Era Clássica, nos séculos XVII e XVIII, definia-se a loucura não a partir de critérios médicos; a igreja, a justiça e a família que atribuíam ao indivíduo tal designação de transgressão e moralidade. Já no final do século XVII, foi criado, em Paris, o Hospital Geral, que era uma instituição assistencial e não médica, não havendo tratamento, o que deu início à “grande internação”. As pessoas eram internadas a partir de 4 categorias: “os devassos (doentes venéreos), os feiticeiros (profanadores), os libertinos e os loucos”. Os loucos não eram vistos como doentes, faziam parte de um conjunto de segregados da sociedade, e a exclusão era baseada na inadequação que tinham à vida social. Nessa época, havia uma busca em se construir um conhecimento com respaldo médico sobre a loucura, mas a medicina da época e o seu método classificatório não conseguiam ampliar o olhar para a complexidade das manifestações da loucura (Bock et al., 2001).
A partir da segunda metade do século XVIII, a loucura passa a ser situada como algo que ocorria no interior do próprio homem, como se o homem houvesse perdido sua própria natureza e se tornado alienado. No início do século XIX, a chamada Era Moderna, foi criada a primeira instituição exclusiva para a reclusão dos loucos, o asilo. As terapêuticas dos asilos eram “a religião, o medo, a culpa, o trabalho, a vigilância, o julgamento” (Bock et al., 2001, p. 349). Nessa época, dá-se o início da medicalização, com o médico assumindo o papel de autoridade máxima. “A cura da doença mental – o novo estatuto da loucura – ocorreria a partir de uma liberdade vigiada e no isolamento. Estava preparado o caminho para o surgimento da Psiquiatria” (Bock et al., 2001, p. 349).
Para a Psiquiatria Clássica, a doença mental era igual à doença cerebral. A doença mental era vista como um distúrbio orgânico de origem endógena, isto é, de dentro do indivíduo. Buscava-se a origem do sintoma no orgânico e para isso localizava-se cada área cerebral, buscando identificar cada função sensorial afetada no cérebro e, a partir disso, eram ministradas medicações e também produtos químicos, eletrochoques, choques insulínicos e, em casos mais graves, internava-se o paciente para administrar medicação controlada e intensiva (Bock et al., 2001).
A psicanálise distingue o que é normal do anormal a partir da avaliação do grau, e não da natureza, ou seja, considera que os indivíduos “normais” e “anormais” possuem as mesmas estruturas da personalidade e de conteúdos, mas, ao serem “ativadas” essas estruturas, elas se tornam responsáveis pelos distúrbios. Freud citado por Bock (2001) nomeou as estruturas da personalidade de neuróticas e psicóticas, usando a terminologia da Psiquiatria Clássica do século XIX, e, assim, classificou os quadros clínicos da seguinte forma:
Neurose — “os sintomas (distúrbios do comportamento, das ideias ou dos sentimentos) são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem suas raízes na história infantil do indivíduo”. As neuroses podem ser subdivididas em
Neurose obsessiva: esse tipo de conflito psíquico leva a comportamentos compulsivos (por exemplo, lavar a mão com frequência não usual); ter ideias obsedantes, por exemplo, de que alguém pode estar perseguindo-o e, ao mesmo tempo, ocorre uma luta contra esses pensamentos, além de dúvidas quanto ao que faz ou fez.
Neurose fóbica ou histeria de angústia: a angústia é fixada, de modo mais ou menos estável, num objeto exterior, isto é, o sintoma central é a fobia, o medo. Medo de altura, medo de animais, medo de ficar sozinho, etc.
Neurose histérica ou histeria de conversão: o conflito psíquico simboliza-se nos sintomas corporais de modo ocasional, isto é, como crises. Por exemplo, crise de choro com teatralidade, ou sintomas que se apresentam de modo duradouro, como a paralisia de um membro, a úlcera, etc.
Todas as formas de manifestação da neurose têm sua origem na vida infantil, mesmo quando se manifestam mais tarde, desencadeadas por vivências, situações conflitivas, etc. Nos dois últimos tipos apresentados, a neurose está associada a conflitos infantis de ordem sexual.
A esses tipos de neurose, deve-se acrescentar a neurose traumática, em que os sintomas – pensar obsessivamente no acontecimento traumatizante, ter perturbações do sono, etc. – aparecem após um choque emotivo do indivíduo, ligado a uma experiência em que ele correu risco de vida. Mas, mesmo nesse caso, existiria, segundo Freud, uma predisposição, isto é, o traumatismo desencadeou uma estrutura neurótica preexistente. (Bock et al., 2001, p. 351 e 352)

Ainda sobre os quadros clínicos, confira mais informações abaixo:

Psicose é o termo usado até meados do século XIX para se referir, de modo geral, à doença mental. Para a Psicanálise, refere-se a uma perturbação intensa do indivíduo, na relação com a realidade. Na psicose, acontece uma ruptura entre o ego e a realidade, ficando o ego sob domínio do id, isto é, dos impulsos. Posteriormente, na evolução da doença, o ego reconstrói a realidade de acordo com os desejos do id. As psicoses subdividem-se em:
Paranoia: É uma psicose que se caracteriza por um delírio mais ou menos sistematizado, articulado sobre um ou vários temas. Não existe deterioração da capacidade intelectual. Aqui, incluem-se os delírios de perseguição, de grandeza.
Esquizofrenia: Caracteriza-se por afastamento da realidade: o indivíduo entra num processo de centramento em si mesmo, no seu mundo interior, ficando, progressivamente, entregue às próprias fantasias. Manifesta incoerência ou desagregação do pensamento, das ações e da afetividade. Os delírios são acentuados e mal sistematizados. A característica fundamental da esquizofrenia é ser um quadro progressivo, que leva a uma deterioração intelectual e afetiva.
Mania e melancolia ou psicose maníaco-depressiva: Caracteriza-se pela oscilação entre o estado de extrema euforia (mania) e estados depressivos (melancolia). Na depressão, o indivíduo pode negar-se ao contato com o outro, não se preocupa com cuidados pessoais (higiene, apresentação pessoal) e pode até mesmo, em casos mais graves, buscar o suicídio. Bock et al., 2001, p. 351 e 352
Já a abordagem psicológica entende os sintomas da doença mental como uma desorganização da personalidade do indivíduo. “A doença instala-se na personalidade e leva a uma alteração de sua estrutura ou a um desvio progressivo em seu desenvolvimento” (Bock et al, 2001). Assim, a doença mental é entendida a partir do grau de perturbação da personalidade, ou seja, será avaliado o grau de perturbação da personalidade a partir de um grau de desvio do que é considerado como um padrão ou como uma personalidade normal. Dessa forma, a psicose é considerada como distúrbio da personalidade total, que envolve o aspecto afetivo, da percepção de si, do pensamento e do mundo. Já as neuroses, referem-se a distúrbios de partes da personalidade em que a capacidade de pensamento e de estabelecer relações afetivas do indivíduo permanece íntegra, mas a sua relação com o mundo encontra-se alterada (Bock et al., 2001).

Referências:

BATISTELA, Carlos. Abordagens Contemporâneas do Conceito de Saúde. http://www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/index.php?livro_id=6&area_id=4&autor_id=&capitulo_id=14&arquivo=ver_conteudo_2# Acesso 20/10/2014.
BOCK, Ana Bahia: FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Aria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
SEGRE, Marco; FERRAZ, Flávio Carvalho. O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.31 no. 5, Oct. 1997
ZEFERINO, Maria Terezinha; SPRICIGO, Jonas Salomão; CARDOSO, Lucilene; SCHERER, Zeyne Alves Pires; GRIGOLO, Tânia Maris; RODRIGUES, Jeferson. Fundamentos históricos e conceituais da saúde mental e atenção psicossocial. Módulo V. Santa Catarina: UFSC, S/D.

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